Compra

Aumentei posição em Renda Fixa. Comprei LFTs. Não houve alteração relevante na alocação em RF, que permanece representando 1,1% do portfólio. Para pagar, JSCPs de CGRA4 creditados hoje.

Compra

Aumentei posição em Renda Fixa. Comprei cotas de Fundo DI, pós fixado, liquidez imediata. RF foi de 0,8% para 1,1%. Para pagar, aporte. Base de cotas foi aumentada em 0,2%.

Nos últimos dias usei grande parte das reservas em RF para aquisições em Renda Variável. Doravante, passarei a recompor estas reservas com aportes e fluxo de caixa do próprio portfólio.

Alocação vs. Tempo

Compra

Aumentei posição de Bitcoin em 5%. Ativo foi para 6% do portfólio, criptomoedas para 7%. Para pagar, utilizei o restante dos rendimentos dos FIIs + parte dos dividendos de QGEP3 creditados hoje.

Compras

Aumentei posição de FESA4 em 50% e de BBSE3 em 18%. Ambos papéis foram para 10% da Carteira de Ações, 5% da Renda Variável.

Para pagar, vendi cotas de um Fundo DI. Renda Fixa baixou para 0,8% do portfólio.

Alocação vs. Tempo

Compra

Aumentei posição de Bitcoin em 3%. Para pagar, dividendos/JSCPs de MPLU3 recebidos em 03/04 e de ITSA4 recebidos em 05/04. Peso do ativo foi para 5% do portfólio.

Performance real - mar/18

O IPCA de mar/18 foi de 0,09%. Portfólio teve retorno real de +0,7% no mês. IBOV e IFIX tiveram retornos reais de -0,1% e +1,9%, respectivamente. A performance real do CDI líquido foi de +0,4% no mês.

Desde que comecei a fechar minha cota diariamente, em jan/17, o IPCA acumula +3,7%. Carteira teve retorno real de +58,8% no período. IBOV e IFIX tiveram retornos reais de +36,7% e +22,0%, respectivamente. O CDI real líquido foi de +6,1%.

Performance real jan/17 a mar/18, IPCA do período: 3,7%

Compras e vendas

Zerei posição em LFTs para pagar a compra de QGEP3 feita ontem. Alocação em RF baixou para 3% do portfólio.

No início do pregão de hoje dobrei a posição recém iniciada em QGEP3. Papel foi para 8% da Carteira de Ações, 4% da Renda Variável. Para pagar, zerei uma pequena posição de 2% da RV que eu tinha em CGRA4, comprada no Joesley's Day no ano passado. O investimento retornou 53% a.a. considerando proventos.

Com a sobra da venda de CGRA4, aumentei posição de VRTA11 em 7%. Papel foi para 9,5% da Carteira FII, 5% da RV.

Alocação vs. Tempo

Compra

Iniciei posição em QGEP3. 4% da Carteira de ações, 2% da Renda Variável. Para pagar, utilizarei o restante dos dividendos/JSCPs de IRBR3, parte dos rendimentos dos FIIs e venda de LFTs.

Compra

Aumentei posição de TAEE11 em 2%. Para pagar, utilizei dividendos de ITSA4 recebidos em 02/04 e parte dos dividendos/JSCPs de IRBR3 recebidos em 03/04.

Não houve alteração relevante no peso do papel, que permanece representando 12% da Carteira de Ações, 6% da Renda Variável e 5% do portfólio.

Fechamento mar/18

A cota do portfólio fechou o mês com valorização de +0,8%, acima do IBOV e abaixo do IFIX, que fecharam com +0,0% e +2,0%, respectivamente. O CDI Líquido rendeu +0,5%. O comportamento da cota e dos índices no decorrer do mês está no gráfico abaixo:

Variação da cota vs. benchmarks mar/18

Variação da cota vs. benchmarks jan/18-mar/18

Variação da cota vs. benchmarks jan/17-mar/18

Alocação vs. tempo. Caixa + provisões: 0,4%; RF: 4,8%; FII: 43,0%; Ações: 46,4%; Cripto: 5,3%.

Na carteira de ações, a média de variação foi de +2,4% diante de 0,0% do IBOV. 80% dos papéis foram melhor que o IBOV e 20% ficaram abaixo. O pior desempenho ficou por conta de FESA4, com -9,9%. A melhor performance ficou com IRBR3, com +12,5%.

Performance carteira de ações mar/18. Retornos consideram proventos.

Alocação carteira de ações em 29/03/2018

Na carteira de FIIs, a média de variação foi de +4,4% diante de +2,0% do IFIX. 50% dos papéis ficaram acima do IFIX e 40% ficaram abaixo. Um dos papéis, RNGO11, empatou com o índice. O pior desempenho ficou por conta de CTXT11, -1,3%. A melhor performance ficou por conta de HGJH11, que rendeu +12,6%, um número bastante expressivo para um FII.

Performance carteira FII mar/18. Retornos consideram proventos.

Alocação carteira FII em 29/03/2018

Criptomoedas

O bear market nas criptos permanece e esta carteira registrou forte desvalorização no mês, o que prejudicou a performance da cota porém sem fazer um grande estrago devido ao seu baixo peso no portfólio. O Bitcoin, que representa 87,0% desta carteira e 5% do portfólio todo, encolheu 28,6% no mês. O impacto da queda do BTC na cota foi de aproximadamente 1%. Tenho aproveitando as quedas para recomprar os BTCs que vendi durante o 2º semestre de 2017.

As altcoins Ethereum, Bitcoin Gold e Bitcoin Cash tiveram perdas ainda mais expressivas. Com isto, o peso destas, que já era baixo, se tornou desprezível dentro do portfólio. Estas perdas não causaram dano à cota pois as posições vieram de hardforks, inclusive o Ethereum, que foi comprado com Bitcoin Cash.

Operações do mês

05/03: Leve aumento de posição em Fundo DI pós fixado. Para pagar, aporte.

16/03: Aumentos de posição em LFTs e MPLU3. Para pagar, dividendos/JSCPs de BBSE3, ITSA4 e parte dos rendimentos dos FIIs.

19/03: Aumento de posição em Bitcoin. Para pagar, JSCPs de BRIV4 e resto dos rendimentos dos FIIs.

23/03: Aumento de posição em Bitcoin pago com aporte. Aumento de posição em MPLU3 pago com venda de LFTs.

Abraço,

Bons investimentos!

Importante: Este blog não recomenda compra de quaisquer ativos citados.