sexta-feira, 22 de junho de 2018

Compra

Aumento de posição em Renda Fixa. Comprei cotas de fundo DI, pós fixado, liquidez imediata. RF foi para 11% do portfólio. Pago com aporte de 2% do PL.

Alocação vs. Tempo

quarta-feira, 20 de junho de 2018

Compra

Aumentei posição de BTC em 7%. Ativo foi para 5% do portfólio. Criptomoedas representam 6%. Para pagar, JSCPs de MPLU3 e FESA4 + rendimentos de AEFI11, RNGO11, MXRF11, BCRI11, VRTA11, HGBS11, HGJH11, GRLV11 e FIIP11B.

sábado, 16 de junho de 2018

Adoção de alocação dinâmica

Uma vez que fiz a escolha de ser um investidor que sempre tem posição em disponibilidades (caixa + Renda Fixa de alta liquidez), uma questão que nunca tive plenamente resolvida é a do momento de utilizá-la para adquirir ativos em Renda Variável.

Por muito tempo utilizei alvos de alocação fixos entre as classes de ativos, sempre buscando um alvo de 10% em disponibilidades. O momento de zerar esta posição para comprar ações ou FIIs sempre foi baseado em gut feeling, ou seja, algo muito menos livre de fatores psicológicos do que eu gostaria. Apesar deste tipo de sistema ter funcionado muito bem para mim, pois muitas vezes zerei minhas disponibilidades em momentos adequados, a falta de critérios frios sempre me incomodou.

Outro problema em ter alvo fixo para a posição em disponibilidades é que, após zerá-las, por exemplo numa grande baixa do mercado de ações, se eu for seguir a estratégia a risca, eu deveria recompô-la num momento e que haveria abundância de oportunidades no mercado, o que não faz sentido. Então por um tempo eu entrava em modo de ignorar a própria estratégia, meio que também sem saber quando era o momento de voltar a fazer caixa.

Nos últimos dias dediquei algum tempo para pensar em resolver estes problemas. Bolei um modelo bastante simples que creio que irá me atender satisfatoriamente. Trata-se uma relação linear entre a variação do IBOV em 12 meses e a posição em disponibilidades. Isto me dirá quando e quanto das disponibilidades utilizarei para a compra de Renda Variável, e também quando deverei começar a recompô-las.

Pensei que seria razoável ficar com alvo de 0% em disponibilidades quando o IBOV estiver com -50% em 12 meses e com alvo de 30% quando o IBOV estiver com +100% no mesmo período. A ligação entre esses dois pontos é dada por:


Graficamente, considerando critérios adicionais de não ficar com mais de 30% em disponibilidades e não ficar com menos que 0%, que seria equivalente a estar alavancado, o modelo fica assim:


Lembrando que não sou de fazer rebalanceamentos o tempo todo. Em ações e FIIs geralmente não faço vendas quando estão acima do alvo. Procuro rebalancear através do aumento de posição nas classes que estão abaixo do alvo. Meus alvos de alocação na maior parte do tempo servem para me dizer onde aloco fluxo de caixa e aportes. Porém, em classes como Renda Fixa e BTC, faço vendas quando estão acima do peso, e compro ações e FIIs, visando aumentar meu fluxo de caixa.

Neste momento em que escrevo, o retorno do IBOV em 12 meses está 16%. Pelo modelo, meu alvo em RF está em 13%. Como estou com 9%, ainda não é o momento de vender RF. Pelas minhas estimativas, devo começar a queimar minhas disponibilidades para aumentar mais a posição em Renda Variável quando o IBOV 12M negativar.

Manterei alvo de 10% em criptomoedas, mas só compro mais com dividendos. A alocação em RV continuará em 50-50 entre ações e FIIs. Dentro do portfólio, a alocação em RV será o resultado de (100% - Alvo das Disponibilidades - 10% do BTC). No momento esta conta está dando 77%.

Vamos ver o que acontece e como será a eficiência do modelo.


Piloto automático ligado. Que venha o suposto bear market.

sexta-feira, 8 de junho de 2018

Retorno real - mai/18

Retornos reais em maio de 2018:

IBOV: -11,2%
IFIX: -5,6%
CDI Líquido: 0,0%
Cota: -4,7%

IPCA: +0,4%


segunda-feira, 4 de junho de 2018

Compra e venda

Início de posição em ECOR3. Papel representa 5% da Renda Variável, 9% da Carteira de Ações. Para pagar, venda total de IRBR3, rendimentos de CTXT11 e dividendos de MPLU3.