terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Fechamento dez/17

Carteira rendeu +6,1% no mês.



Portfólio performou em linha com o  IBOV, ficando apenas 0,1% abaixo do índice, que fechou dez/17 com +6,2%. O IFIX rendeu +0,6%, levemente acima do CDI líquido que foi de +0,4% no período.


Performance dez/17

A valorização em 2017 fechou em +55,9%. IBOV e IFIX fecharam com +26,9% e +19,4%, respectivamente. O CDI rendeu +8,5%.


Performance 2017

Na alocação do portfólio, criptomoedas sofreram redução de peso devido a rebalanceamentos realizados e a subsequentes quedas nos preços. Houve aumento em Ações e redução em FIIs. A redução em FIIs não ocorreu em virtude de vendas, mas pelo aumento nas demais classes. A alocação em Renda Fixa quintuplicou no período.


Alocação vs. Tempo

Na Carteira de Ações, a média de variação foi de +5,0% diante de +6,2% do IBOV. 80% dos papéis foram pior que o IBOV e 20% ficaram acima. O pior desempenho ficou por conta de UNIP6, com -2,6%. A melhor performance ficou com FESA4, que teve espetaculares +26,8%.


Performance Ações - dez/17

Na Carteira de FIIs, a média de variação foi de -0,7% diante de +0,6% do IFIX. 60% dos papéis ficaram abaixo do IFIX e 40% ficaram acima. O pior desempenho ficou por conta de CTXT11, que rendeu -15,5%, impactando fortemente a rentabilidade desta carteira. A melhor performance ficou por conta de VRTA11, com +5,5%.


Performance FIIs - dez/17

A Carteira de Criptomoedas teve novamente forte valorização, apesar das boas correções ocorridas no final do mês. A maior valorização ficou novamente com o BCH, que rendeu +88,2% no mês. No entanto, 75% desta carteira está concentrada em BTC, que valorizou +31,5% no mês.


Performance Criptomoedas - dez/17 *28/12/17 como data de fechamento

Operações do mês

Vendas: Realizei 4 vendas de BTC e uma de BCH visando rebalancear o portfólio conforme seus preços subiam.

Compras: Em Ações, aumentei posição em UNIP6, ITSA4 e MPLU3. Em FIIs aumentei levemente posição em BCRI11. Em Renda Fixa foram adquiridas cotas de Fundo de Investimento DI e LFTs do Tesouro. Os recursos para as aquisições vieram das vendas, aportes, dividendos e rendimentos, nesta ordem de magnitude.

Abraço,
Bons investimentos!

Importante: Este blog não recomenda compra de quaisquer ativos citados.